Nesses dias, muita luz cruel nos olhos ,
Dias de verão.
Verão insólito,
Nada bucólico entre o asfalto e um senão.
Andei para o norte,
Passei pontes, mercados, cruzei meu deserto,
E minha visão agora turva não sei,
Se queixa em dores nos olhos e no coracão.
Será? O foco demora , não presto atenção...
Tambem não crio o drama, procuro entender...
O que pode haver com um coração de arqueiro?
O que dá errado?
Não fujo aos oculos para proteger, agora é fato....
Não pingo o remédio apropriado, sou cético para fármacos não uso drogas pesadas.
E espero a fase ruim passar, para voltar a ver com amor cabeça olho e coração!
Invenção!
terça-feira, 18 de março de 2014
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Carta semiaberta a semiótica da boneca de Jards
Tudo errado era a programação da dor que poderia fazer sentido...
Maldita boneca semiótica cheia de lógica que vazou na Glória...
E me deixou a beira da prosa,
Se não fossem horas e hora no computador ele não teria quase fritado alem dos meus miolos, minhas horas
A culpa é da maldita boneca, programadora que incinerou meus olhos.....trazendo a tal dor
E ainda tem esse papo de ser analógico no meio digital...... Ah Jards (que não fortaleceu seu isqueiro)
Profetizou nos anos 70 , toda essa insanidade real do que seria logico e patológico...
O que fazer com uma boneca que vai embora e esquece o seu fantasma?
Boneca que desenha signos malignos, Boneca Semiótica que no fim vence mesmo com a lógica.....
Entre vidros rotos e redundâncias ou rotulos partidos....
La vai a bonequinha desfilando a esmo nas passarelas da Brasil no rush atrasado de quase meio dia em Ramos ou Bonsucesso.
Maldita boneca semiótica cheia de lógica que vazou na Glória...
E me deixou a beira da prosa,
Se não fossem horas e hora no computador ele não teria quase fritado alem dos meus miolos, minhas horas
A culpa é da maldita boneca, programadora que incinerou meus olhos.....trazendo a tal dor
E ainda tem esse papo de ser analógico no meio digital...... Ah Jards (que não fortaleceu seu isqueiro)
Profetizou nos anos 70 , toda essa insanidade real do que seria logico e patológico...
O que fazer com uma boneca que vai embora e esquece o seu fantasma?
Boneca que desenha signos malignos, Boneca Semiótica que no fim vence mesmo com a lógica.....
Entre vidros rotos e redundâncias ou rotulos partidos....
La vai a bonequinha desfilando a esmo nas passarelas da Brasil no rush atrasado de quase meio dia em Ramos ou Bonsucesso.
domingo, 16 de dezembro de 2012
O "Quase" Soneto da infelicidade!
Todos os dias teimoso confiro se meus sonhos se podem confirmar....
Tenho uma tendencia ridicula pra tal fardo
Antes que sonhar, agora já tarde demais, me absorva totalmente
A gente vai nessa batida no embalo da rede(social)
No desanimo febril de cada dia que nos dá hoje a preguiça sincera até pro amanhã
Já tenho mil formulas pra tudo dar certo......
Ando por São Paulo, Porto Alegre, ando por mim mesmo
Ando a esmo , ao Leo.................................... a mirar não só minha camera mas minha intuição
E pelas manhãs confiro meus sonhos e a reboque meu coração já meio batido, meio acabado...
E já evito o que antes era empolgação...
domingo, 29 de julho de 2012
Domingo
É estranho demais essas noites de "penso logo não durmo"
cada vez mais dependente da insônia, mas...
domingo que já é segunda e é ainda pouco só confirma que da porta pra fora é frio sujo e cruel...
Tô me acostumando a ficar assim só, quem sabe eu não vou ser coroado deus de mim?
Isso já seria bom
cada vez mais dependente da insônia, mas...
domingo que já é segunda e é ainda pouco só confirma que da porta pra fora é frio sujo e cruel...
Tô me acostumando a ficar assim só, quem sabe eu não vou ser coroado deus de mim?
Isso já seria bom
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Cidade Grande Cidade Pequena
Um dia me convenci na Cidade
E ela me chamou com seus quadros
Sua Lua e seu lixo
Sua delicadeza rustica e seus personagens
E eu como arqueiro fui pra dentro
Becos e avenidas
Meus lugares e minhas visões
Minha arte
Toda poética possivel
Junta naquelas improbabilidades generalizadas
Sina, uma hora enche
Sendo azul ou cinza
Sendo real ou virtualizada , mostra verdades cruas ou cruéis
Cidade Grande que se torna pequena, de poucos porcos
Paro no pensamento monocromático, leio Manoel de Barros
E quero passaros ao concreto, quero verde e flores, rios limpos para me banhar
Ver as plantações, e as crianças cacándo sapos e lacraias
Para correr subir e descer
Redes Sociais que manipulam e nos fazem perder tempo...
Tempo que corre quanto maior a cidade
Tudo é dinheiro que a gente corre para ganhar
Onde está a pureza na Cidade ?
E ela me chamou com seus quadros
Sua Lua e seu lixo
Sua delicadeza rustica e seus personagens
E eu como arqueiro fui pra dentro
Becos e avenidas
Meus lugares e minhas visões
Minha arte
Toda poética possivel
Junta naquelas improbabilidades generalizadas
Sina, uma hora enche
Sendo azul ou cinza
Sendo real ou virtualizada , mostra verdades cruas ou cruéis
Cidade Grande que se torna pequena, de poucos porcos
Paro no pensamento monocromático, leio Manoel de Barros
E quero passaros ao concreto, quero verde e flores, rios limpos para me banhar
Ver as plantações, e as crianças cacándo sapos e lacraias
Para correr subir e descer
Redes Sociais que manipulam e nos fazem perder tempo...
Tempo que corre quanto maior a cidade
Tudo é dinheiro que a gente corre para ganhar
Onde está a pureza na Cidade ?
domingo, 28 de agosto de 2011
Numa com a minha poética
que seria de mim
se não houvesse eu mesmo
de fato ou de nóia
me perco
me afundo nos labios da sabedoria
no fundo sabia
e ria , porque não chorar?
me enrolo
as vezes eu choro
no leite derramado
que sina
logo me entendo
socorro
já cansei de prestar
eu não presto e protesto
preciso ir, sair pra caminhar
dois anos de caminhada e tanta coisa
vi gente, que cresce, gente que sonha, gente que vive sonhos
vi gente ir embora deste mundo , vi meu time ser campeão brasileiro
encarei de frente o desafio de batalhar
tive as sortes de outrora em menor escala,
e de repente no meio de algo, não sei ,enfim
tive ou te vi numa longa pensação
Ruas desertas e paradigmas
problemas
questões
caminhos
bifurcações
roteiros
improvisos
trabalhos
sens ações
derrotas
vitorias
+ou - 730 e tantos dias
entre encontros desencontrados
apesar de não saber
fui , era melhor
minha vida
agora acho que sei
3:32 da madrugada é agora, e nesta semana mais mil coisas
os jornaleiros, meus emails, novas fronteiras e novos desafios
(até o fim do poema 4:00)
só me resta tomar vergonha estender a roupa
e dormir
apesar de deixar ser
eu sei ,
imagino
e é sonho e não é
é madrugada
Assinar:
Postagens (Atom)