Um dia me convenci na Cidade
E ela me chamou com seus quadros
Sua Lua e seu lixo
Sua delicadeza rustica e seus personagens
E eu como arqueiro fui pra dentro
Becos e avenidas
Meus lugares e minhas visões
Minha arte
Toda poética possivel
Junta naquelas improbabilidades generalizadas
Sina, uma hora enche
Sendo azul ou cinza
Sendo real ou virtualizada , mostra verdades cruas ou cruéis
Cidade Grande que se torna pequena, de poucos porcos
Paro no pensamento monocromático, leio Manoel de Barros
E quero passaros ao concreto, quero verde e flores, rios limpos para me banhar
Ver as plantações, e as crianças cacándo sapos e lacraias
Para correr subir e descer
Redes Sociais que manipulam e nos fazem perder tempo...
Tempo que corre quanto maior a cidade
Tudo é dinheiro que a gente corre para ganhar
Onde está a pureza na Cidade ?
Nenhum comentário:
Postar um comentário